Na verdade, essa tabela de valores das notas foi tão levado a sério que dela, surgiram novas propriedades da música. As descobertas mais relevantes foram uma grande safra de acordes para cada nota; maiores, menores, com sétima, com sétima menor, etc.
A seguir, a tabela de valores das notas para cada acorde, sendo que, cada nota tem uma versão de acorde maior e acorde menor.
TABELA DE NOTAS PARA ACORDES
Acorde | Nota | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 |
A | A | B | C# | D | E | F# | G# | A |
F#m | F# | G# | A | B | C# | D | E | F# |
B | B | C# | D# | E | F# | G# | A# | N |
G#m | G# | A# | B | C# | D# | E | F# | G# |
C | C | D | E | F | G | A | B | C |
Am | A | B | C | D | E | F | G | C |
D | D | E | F# | G | A | B | C# | D |
Bm | B | C# | D | E | F# | G | A | B |
E | E | F# | G# | A | B | C# | D# | E |
C#m | C# | D# | E | F# | G# | A | B | C# |
F | F | G | A | Bb | C | D | E | F |
Dm | D | E | F | G | A | Bb | C | D |
G | G | A | B | C | D | E | F# | G |
Em | E | F# | G | A | B | C | D | E |
A# | A# | C | D | D# | F | G | A | A# |
Gm | G$ | A | A# | C | D | D# | F | G# |
C# | C# | D# | F | F# | G# | A# | C | C# |
A#m | A# | C | C# | D# | F | F# | G# | A |
D# | D# | F | G | G# | A# | C | D | D# |
Cm | C | D | D# | F | G | G# | A# | C |
F# | F# | G# | A# | B | C# | D# | F | F# |
D#m | D# | F | F# | G# | A$ | B | C# | D# |
G# | G# | A# | C | C# | D# | F | G | G# |
Fm | F | G | G# | A# | C | C# | D# | F |
Vamos estudar algumas propriedades usando a tabela acima.
a) Cada seqüência de notas é diferente entre os acordes.
b) O primeiro valor (nota 1) é sempre igual ao oitavo.
c) Usamos apenas a descrição dos sustenidos para os semitons. Entretanto, subtende-se também que são bemóis.
Por exemplo, G# é igual a Ab.
d) A tabela não acaba no oitavo valor, ela continua do nono a partir do segundo. Assim, a nona nota é igual à nota 2 e o décimo valor é o mesmo que o terceiro, etc.
e) As notas da tabela criam uma equivalência de valor das notas para cada acorde. Isso significa que a nota F está para C assim como D# está para A#, pois representam o quarto valor na tabela para os respectivos acordes.
f) Se as notas C, E e G formam o acorde de C (Dó maior), podemos concluir que esse acorde maior é formado pelos valores 1, 3 e 5. Com isso, podemos determinar que, valendo-se da relação de valores, eu posso formar todos os demais acordes apenas selecionando as notas equivalentes.
Por exemplo, o acorde D será formado pela 1ª, 3ª e 5ª nota de sua seqüência. Consultando a tabela, verificamos então que esse acorde será composto pelas notas D, F# e A.
g) Não precisamos aprofundar muito, mas vale adiantar que os acordes menores também são formados pelas notas 1, 3 e 5 de suas escalas menores. Logo, o acorde de Cm existirá com a soma das notas C, D# e G.
V-4 Acompanhando a melodia
Lembra-se quando falamos sobre melodia e acompanhamento? (ver IV-5) pois não estávamos brincando. Por trás da melodia (cantada ou em forma de arranjo instrumental) existe uma seqüência de acordes.
Como o que você quer é cantar e não aprender acompanhamento instrumental, vale dizer que os acordes devem estar de acordo com a melodia. A regra é clara; a nota da melodia deve coincidir com uma das notas do acorde e não necessariamente com o próprio acorde. Com isso, o instrumento faz um único acorde e dentro dele, poderão ser executadas várias notas para a melodia. Quando precisar de notas diferentes para compor a melodia, altera-se o acorde.
V-5 Valor prático das notas
O interessante nisso tudo para quem quer cantar é ter em mente o valor das notas de uma seqüência. Você toca a primeira nota e sabe soar as demais na ordem e fora dela.
Por exemplo, você canta as notas 1, 2, 3 e 4 e reconhece o valor de cada uma delas nessa ordem e, com um pouco de prática, pode pular da nota 1 para a 4 sem ter que fazer a escadinha (tocar as notas entre elas). Aí você saberá o valor que é a 1ª e a 4ª nota.
Quando tiver esses valores infiltrados na sua cuca, automaticamente você saberá distinguir as notas de uma melodia assim que escutar pela primeira vez. Também saberá transportar as notas de uma tonalidade para outra. Confira a seguir.
V-6 Transporte de tonalidades
Recorde o verso da música “ASA BRANCA” que cantamos em IV-5. Sua seqüência de notas pertence à escala de G.
“CO – MO É GRAN - DE O MEU A – MOR POR VO - CÊ”
G E G E E G E F# D B G
Podemos dizer que as notas usadas G, E, F# e B na seqüência de G corresponde respectivamente, aos valores 1, 6, 7 e 3.
Sabendo disso, podemos usar esses valores para transportar essa melodia da escala de para qualquer outra. Vamos mostrar isso mudando a tonalidade G de para B:
“CO – MO É GRAN - DE O MEU A – MOR POR VO - CÊ”
B G# B G# G# B G# A# F# A# B
De maneira similar, podemos fazer transposição de tonalidades facilmente para um objetivo convincente; adequar a melodia à sua voz.
Cante o verso acima nas duas tonalidades (G e B) e repare em qual delas sua voz se adapta melhor. Se nenhuma servir, procure outra.
Aula Prática
Exercícios Básicos
Sabe aqueles exercícios chatos da aula prática passada? Trate de gostar deles e comece esta – e todas as outras – por aí.
Reconhecimento de valores das notas
Esta aula visa treinar sua habilidade de reconhecimento de notas. Mais precisamente, dos valores das notas em uma seqüência.
Vamos tomar por base a escala de C (Dó maior).
Para tanto, procure a nota C da oitava mais adequada à sua voz e cante a seguinte seqüência, procurando compreender o valor de cada nota em relação a esta tonalidade.
1a seqüência = escala completa com todos os valores:
C D E F G A B C
2a seqüência = valores originais do acorde maior (1, 3 e 5):
C E G
3a seqüência = 1 (a nota original) e 4:
C F C
4a seqüência = escala completa com todos os valores:
C D E F G A B C
5a seqüência = 1 (nota original) e 2:
C D C
6a seqüência = 1 (nota original) e 7:
C B C
7a seqüência = escala completa com todos os valores:
C D E F G A B C
8a seqüência = 1 (nota original) e 5:
C G C
9a seqüência = 1 (nota original) e 6:
C A C
10a seqüência = escala completa com todos os valores:
C D E F G A B C
Cadê o ouvido? I
Deu pra pegar?
Teste seu ouvido tocando notas sortidas sem olhar para o instrumento, e procure descobrir que nota é.
Cadê o ouvido? II
Vamos pegar a música mais tocada no mundo como exemplo; “PARABÉNS PRA VOCÊ” e cantá-la no acorde de C (procure a oitava de acordo com sua voz).
Para começar, vamos tocar no instrumento o primeiro verso e depois cantar.
“PA – RA - BÉNS PRA VO – CÊ / NES – AS DA – TA QUE – RI - DA”
G3 G3 A3 G3 C4 B3 G3 G3 A3 G3 D4 C4 C4
Moleza, não?
Agora escreva o restante da letra da música com as respectivas notas se valendo da sua voz e seu ouvido. Cante o verso e procure as notas através da técnica dos valores das tonalidades.
Cadê o ouvido? III
Agora vai um truque infalível para você aprender a guardar na sua cabeça, de uma vez por todas, o som original e padrão de cada nota. É como se você instalasse um diapasão no seu ouvido.
Pegue uma música que você conhece e canta com freqüência.
Cante-a na tonalidade mais fiel à gravação original e procure descobrir no instrumento qual a nota da primeira silaba cantada.
Agora confira se você cantou a nota na mesma tonalidade da gravação comparando as notas (a que escreveu depois que cantou e à nota original no disco).
Se você cantou a nota corretamente é porque tem a tonalidade desta música de cabeça. Logo, sabendo que nota é essa, você poderá chegar a toda a escala comparando os valores das notas.
Eu, por exemplo, quando quero cantar as notas no tom original, procuro me lembrar da música “UNCHAINED MELODY” (tema do Filme “Ghost – Do Outro lado da Vida”) que é da tonalidade de C maior e começa também com uma nota C. A partir dela eu calculo a altura das demais.
VI – Vozes das notas
VI-1 Cadê a segunda voz?
A segunda voz se popularizou na música sertaneja e invadiu os espaços de outros ritmos. Mas, existe mesmo segunda voz? Se é que sim, como isso funciona?
Existem sim, e não só a segunda como outras vozes que você poderá enumerar de terceira, quarta, quinta, sábado ou raios que o partam...
Acontece que quando você tem um acompanhamento sobre a melodia, você conta com uma série de notas que formam o acorde tocado.
A melodia original – a primeira voz -- terá que escolher uma das notas para cada tempo. Ficará então uma brecha das outras notas que poderão ser cantadas por outras vozes.
Pegue este abaixo verso com sua melodia original e depois troque as notas:
“PA – RA - BÉNS PRA VO – CÊ / NES – AS DA – TA QUE – RI - DA”
Original = G3 G3 A3 G3 C4 B3 G3 G3 A3 G3 D4 C4 C4
2a Voz = E4 E4 E4 C4 E4 D4 D4 D4 D4 B3 B3 D4 E4
3a Voz = C4 D4 E4 E4 D4 G4 G4 G4 B4 B4 A4 G4 G4
Com essa modificação radical, criou-se duas novas melodias para uma mesma letra e acompanhamento.
A maneira mais prática de procurar uma nova voz para um acompanhamento é observar as demais notas de um acorde. Se estiver cantando sobre o acorde de C, então você tem três notas originais que formam o acorde (C, E e G) e mais as mesmas notas em oitavas diferentes.
Pegue três vozes (caso esteja em grupo) e sobre o acompanhamento de C, cantem as três notas do acorde a letra abaixo, cada um na mesma nota:
“EU A – MO VO – CÊ”
1a Voz = C
2a Voz = E
3a Voz = G
Sendo assim, você pode alterar qualquer melodia ou criar outras a partir da original colocando outras notas correspondentes ao acompanhamento.
Aula Prática
Reescrevendo vozes
Reescreva novas vozes para musicas de apenas uma melodia, que você conhece e também procure as notas das vozes de músicas como “YOLANDA” de Chico Buarque e Simone, “POBRE MENINA” de Leno e Lilia, “NÃO APRENDI DIZER ADEUS” de Leandro e Leonardo que tem duas vozes bem definidas.
VII – Harmonia e estilo
VII-1 Agrado musical
“Queria amanhã fosse, contudo amável. Aproximadamente vento vale conjunto”.
A harmonia implica em agradar aos ouvidos com uma melodia bem composta, sons congruentes e num compasso alinhado. Noutras palavras; a música deve ter um sentido, suas notas devem ser harmônicas e combinar uma com as outras.
Lendo a primeira linha deste tópico, diga-me; o que ele quer dizer?
Nada, nadinha mesmo!
Em matéria literária diz-se de textos sem nexo, sem harmonia, sem sentido. Embora junte palavras corretas, no geral, elas não dão um sentido a nenhuma idéia.
É preciso, portanto, dar sentido à melodia executando-a fielmente de acordo com os critérios técnicos que estudaremos a seguir.
VII-2 Afinação
Como já vimos, a escala padronizada apresenta sete notas inteiras e mais cinco semitons que representam os sons em uma melodia. Porém, existe ainda uma variação de tom entre uma nota e outra que produz uma dissonância, quer dizer, um som desafinado.
O vocalista deve reproduzir o mais fiel possível, as notas dentro de uma afinação que obedeça ao padrão internacional da música – o som original das notas.
A dica é imitar o instrumento. Toque uma nota ou uma seqüência delas e procure reproduzir com a voz.
VII-3 Suavidade
Não há nada mais irritante aos ouvidos que choro de bebê e voz estridente.
Isso é típico de quem está forçando a garganta tentando dar o que não tem, o que prejudica sensivelmente os órgãos fonológicos.
O som, ao contrário, deve sair suave, ainda que seja alto (agudo), sem forçar o gogó.
Além disso, a voz deve soar, de preferência, a partir de uma ligeira elevação do volume. Também no final, deve-se tomar cuidado para não cortar a voz. Na maioria das vezes, o som é encerrado com um declive no volume, como se fosse sendo fechando o botão do volume. Entretanto, há casos em que o som é finalizado com um corte brusco, semelhante ao staccato. Não se pode é deixar a impressão que parou por falta de voz.
Para isso, é fundamental uma boa respiração. Encha bem os pulmões e vá soltando o ar de acordo com o canto e sincronizando a resistência. Antes de puxar o novo oxigênio, expulse o anterior para caber mais.
VII-4 Entre no compasso
Aposto que já viu essa cena antes; alguém vai cantar acompanhando o instrumento tocado por outro e fica naquele jogo de olho como que perguntando “É agora que eu entro?” Depois, ele começa a cantar tão apressado que enquanto o músico toca a estrofe ele já está cantando o refrão. Após uma bronca – e quem sabe, vaias – o vocalista dá uma maneirada exagerada e acaba demorando tanto que o cara do instrumento sai pra tomar uma água até ele sair do primeiro verso.
É que esse elemento simplesmente não sabe o que é compasso. Não tem noção do tempo certo de cantar.
De fato, isto não é raro e talvez você aí seja protagonista de episódios idênticos – ou melhor, era. Com um bom treinamento é possível liquidar esse problema.
A chave do sucesso é atenção e um truque; usar sua bateria virtual.
Para aprender a acompanhar o ritmo certinho, inicialmente o melhor é bater o pé, bater palmas ou estralar os dedos simulando a bateria.
A batida do pedal da bateria é geralmente o som mais forte, seguida de toques nas caixas e tambores. De maneira igual se segue aqui. É muito difícil sair do ritmo assim, só que nem sempre é possível – e apresentável – fazer esses movimentos. Com o tempo, eles podem ser substituídos apenas por batidas imaginárias dentro da sua cabeça.
Também conheço quem imite a bateria com a boca.
VII-5 Interprete cantando
Você quer ser um cantor (cantora) ou um ator (atriz)? Que tal os dois?
Pois saiba que uma das coisas mais vistosas num espetáculo ao vivo é a expressão, a forma de o cantor interpretar a letra fisicamente.
Combina cantar “MEU BEM QUERER” de Djavan dando saltos no palco?
Ou talvez dar risadas enquanto canta “GARÇOM” de Reginaldo Rossi?
Dá pra imaginar uma cara triste do cantor durante a execução de um enredo de escola de samba? Claro que não. A feição deve combinar com o momento, a música em questão.
Cuidado com o excesso nos gestos para não pegar mania.
Por exemplo, Julio Iglesias canta apertando o estomago com a mão esquerda, José Rico, que faz dupla com Milionário, só emite agudos se imprensar o ouvido.
VII-5 Volume uniforme
Independente da variação de tonalidade (grave ou agudo) o som deve, em geral, se submeter a uma regularidade no volume.
Pegue a canção “CANTEIROS” de Fagner e mande qualquer pé-rapado cantar o primeiro verso e ele vai cantar “Quando penso em você, fecho os olhos de...” num certo volume e em “... saudaaaaaaades” ele vai se rasgar todo.
É um erro alterar o volume em proporções acentuadas. Isto acontece justamente no momento mais desnecessário; nas notas mais altas. Se a tonalidade é aguda, menos força será requisitada. Em contrapartida, no tom mais grave, onde o som é naturalmente mais baixo, requer-se mais esforço da voz para equilibrar o volume.
VII-5 Microfone – o terror
Ainda tem gente nesse mundo que odeia microfones. Que estupidez!
Realmente há diferença entre cantar ao ar livre e cantar ao microfone.
No primeiro caso, você se livra de acidentalmente engolir o objeto e no segundo, você pode cantar ou falar suavemente e ser escutado por milhares de pessoas.
Ao cantar ao microfone, mantenha a voz nos mesmos moldes como se estivesse sem ele. Não precisa alterar o volume. Quem tem o trabalho de amplificar sua voz é ele.
Também, não ponha o microfone dentro da sua boca. Mantenha uma distancia razoável (meio palmo aproximadamente) e regular.
Esteja certo ainda que a qualidade da sua voz ao microfone dependerá tanto do equipamento e seus ajustes quanto de você. Daí, a necessidade de um agente externo.
É indispensável ter som de retorno para que também escute sua voz.
Cuidado também com ruídos e sons indesejáveis. O som da respiração ou um mastigado da boca podem ser captados pelo microfone. Também podem ser flagrantes alguns sopapos provocados no ato de falar ou cantar silabas com “p” ou “t”. Ou ainda, chiados prolongados com o uso de “s” ou “ce”.
Aula Prática
Conclusão
Agora é hora de soltar a voz pondo em prática toda a técnica estudada aqui. Não esqueça as recomendações principais:
· Postura
· Aquecimento corporal
· Aquecimento vocal
· Respiração adequada
· Afinação
· Suavidade na voz
· Compasso
· Volume uniforme
· Expressão
Se tiver aprendido tudo isso e conseguir por em prática, certamente estará pronto para encarar o palco. Do contrário, volte para o seu banheiro e fique por lá.
------------------------------------------------ // -----------------------------------------------------
Nota do editor: Aqui encerramos o Curso de Técnica Vocal. Na sequência, iremos postar alguns exemplos práticos em vídeo e mais algum material complementar. espero que tenha sido útil. Meus sinceros agradecimentos à Clívia pelo material disponibilizado.
loading...
Continuando com o assunto tonalidade, vamos saber agora o que é armadura de clave, como representar os tons por cifra e quais os tons principais. Armadura de clave é o nome dado aos sustenidos ou bemóis que aparecem no início da partitura e que servem...
Este assunto pode parecer um pouco confuso, mas não é. Falaremos suscintamente sobre tonalidade, para não gerar muitas dúvidas agora. O que não quer dizer que o assunto não seja importante. Pelo contrário. É um assunto muitíssimo importante,...
Para sabermos na pauta a posição exata de cada nota (dó - ré - mi - fa - sol - lá - si), precisamos de uma referência, algo que nos indique a posição correta de pelo menos uma nota. A partir do momento em que sabemos a posição EXATA de uma...
IV – Notas Musicais IV-1 Escala das notas Notas musicais representam a tonalidade (variação grave-agudo) dos sons. Para um vocalista profissional – ainda que tenha medo de instrumentos – conhece-las é questão de fisiologismo. Ou aprende...
Dizem as Escrituras que para Deus um dia é como mil anos... acho que estou profundamente influenciado por isso e cada hora para mim está levando mais de um mês... vixi! Aos amigos que estão acompanhando,... sorry! Podem saber que quando eu atraso...